domingo, 23 de maio de 2010

Cinquenta dentro de cinquenta.

Era entre os 50 que estão” reservados”para alguém como eu que queria que estivesses.

Que fizesses parte dos cinquenta que dentro dos cinquenta correm bem.

Que nestes cinquenta fizesses o que ninguém fez, que me fosse dado o que ninguém deu.

Era dentro desses mesmos cinquenta que queria estar no teu ponto de vista.

Não gosto de fingir já to tinha dito.

Deixa me triste partir sem saber o que pensas, sem saber o que sentes e o que desejas ou desejavas.

Mas não é com a tristeza que parto, é sim com uma lua nova sobre o céu estrelado.

Por vezes as luas são especiais mas quem as vê?

sábado, 15 de maio de 2010

Let me be now!

Deixa-me ser, deixa-me estar, deixa-me viver e sonhar.

Deixa-me ser quem sou deixa-me querer ir para onde vou.

Deixa-me! Dá-me tempo e espaço.

Da me a liberdade que fora confiscada pelo teu amor.

Deixa-me sonhar…

Estou no meu canto, finalmente não há nada que me perturbe!

Há…começo a sentir algo, algo que já não sentia a muito.

Algo ao qual nunca dei valor, nunca o devido valor, uma pequena coisa que sempre esteve comigo, que quase considero insignificante, algo que diria que não me faz falta. Mas faz.

Agora percebo o seu valor.

Deixa-me ser, deixa-me estar.

Deixa-me viver e sonhar, mas contigo a meu lado.

terça-feira, 11 de maio de 2010

O desabafo de uma...

Deixa-me tão nervosa falar do que sinto.

Passei o dia a pensar que tinha saudades tuas, das tuas mãos enquanto me tocavas com força enquanto as punhas dentro de mim e me fazias gritar, passei o dia com saudades dos lugares onde me levaste naquela noite, naquele nosso cantinho.

Tenho saudades dos teus braços, fortes e duros, que me agarram firme pela noite fora, saudades tenho de estar encostada a teu peito agarrada a teu ombro, sentir te a tremer junto de mim.

Acho que não era normal se não gostasse de ti, mas não consigo parar de pensar naquela noite sublime.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Se pudesse dizer quem sou.


Diria boa tarde, boa noite e bom dia.


Quando o sol nascia e quando a lua brilhava, sorria para o dia e beijava a noite.


Mas sendo uma alma presa numa gaiola não podia voar para o fazer.


Esta gaiola que nem a luz costumava ver e quando a via ganhava asas.


É pena estar esta alma presa á gaiola; se assim não fosse poderia ser livre.


Mas assim sendo só me resta estar feliz pela companhia.


Vendo bem, sorte da alma, esta tem alguém.


Sem que me aperceba a luz vem a alma senta-se, brilha e a gaiola abre-se com a imensidão que dentro contém.


Oh belas asas tem ela, bela cor, puro sentimento.


Não sei quem é mais louco se a alma em querer ser livre se eu em não escrever isto.