Está a ficar tarde para mim, tenho tentado corrigir os meus erros.
Se soubesse que era assim tão fácil a sua correcção teria tido o cuidado de não arranjar tantos.
Tinha histórias sobre duas raparigas, ambas em bancos, mas por algum motivo o texto não sai, é por isto que detesto ver algo ou começar a idealizar algo quando não tenho nem tempo ou sitio para escrever o que passa pela cabeça. Há sempre o problema de viajar no tempo e alterar algo que era preferível não ser alterado, penso que se pudesse faze-lo agora o faria, sim perderia uns textos mas recuperava o que perdi na terça-feira passada, isto fez me lembrar o anúncio da “meo”, bem voltando ao que dizia, nada neste momento me impediria de voltar a trás para corrigir uns quantos erros cometidos.
Gosto dela, ela sabe-o, mas somos humanos e gostamos de complicar.