quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Está a ficar tarde para mim, tenho tentado corrigir os meus erros.
Se soubesse que era assim tão fácil a sua correcção teria tido o cuidado de não arranjar tantos.
Tinha histórias sobre duas raparigas, ambas em bancos, mas por algum motivo o texto não sai, é por isto que detesto ver algo ou começar a idealizar algo quando não tenho nem tempo ou sitio para escrever o que passa pela cabeça. Há sempre o problema de viajar no tempo e alterar algo que era preferível não ser alterado, penso que se pudesse faze-lo agora o faria, sim perderia uns textos mas recuperava o que perdi na terça-feira passada, isto fez me lembrar o anúncio da “meo”, bem voltando ao que dizia, nada neste momento me impediria de voltar a trás para corrigir uns quantos erros cometidos.
Gosto dela, ela sabe-o, mas somos humanos e gostamos de complicar.

Uma anestesia geral por favor!

Hoje a caminho de mais umas duas horas de esforço físico deparei-me com um sujeito mal vestido, mal lavado, mal penteado, bem para resumir as coisas, deparei-me com um mendigo, não daqueles que possuem um discurso eloquente ou com ideias de ser mais do que é no momento.

Seja como for senti-me mal por desviar me um pouco da minha rota, apenas um passo ao lado.
Depois de uma curta e breve reflexão veio me á cabeça uma ideia de um familiar, a de que hoje em dia andamos anestesiados contra tudo o que nao é tão "bom".
Mendigos, acidentes, catástrofes e por ai vai a lista, o que realmente importa é que não reagimos, ou melhor dizendo, já estamos programados para reagir de determinada maneira a determinada situação.
O caso do meu desvio "instintivo" prova isso mesmo.
Como podemos ser indiferentes a coisas como estas?
Melhor, como podemos nos estar em casa a escrever textos de merda, ou a ler textos de merda quando há pessoas a precisar de falar um pouco, de uma sopa ou um agasalho?

domingo, 18 de setembro de 2011

As primeiras, únicas e últimas palavras de um ditador

Não há nada nem ninguém que nos possa tirar aquilo que nos mantém vivos, aquilo pelo qual combatemos diariamente. Ninguém nos roubará os sonhos.

sábado, 3 de setembro de 2011

Quem diria?

Sinto falta de algo, saudades de quem não cheguei realmente a conhecer, muda o nome mas o sentimento mantém-se inalterado, impassível.
Se estou, neste preciso momento, feliz? Bem, quem não estaria?
Eu sei, sei mesmo, que estudar não é "trabalho" árduo mas de qualquer das formas aqui se apresenta próximo ano lectivo e não, vontade não há.
Pondo a felicidade a um canto, sonhei contigo, não contigo propriamente mas com uma mensagem tua, a onde eu cheguei...
Só me apercebi que era sonho agora que fui confirmar ao appariculu.
Ultimamente tenho sonhado muito, dormido ainda mais, e não tenho muito mais a dizer.
A minha escrita parece um cancro.