sábado, 25 de setembro de 2010

You never with me

You never near me.
Pergunto-me durante mais quanto tempo estarei no baloiço a tua espera.
As respostas não vêm, o sol muda de posição enquanto me observa.
Ao meu lado um companheiro balança com o vento numa dança frenética.
O quanto desejava que fosses tu a dançar para mim, descalça sobre a relva.
O baloiço parou, o vento soprou mais forte mas o baloiço não se mexeu.
O sol deitou-se a lua sorriu-me.
O vento perdeu-se e eu adormeci no baloiço.

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