segunda-feira, 22 de novembro de 2010

És a minha desgraça

Tu não sabes, eu não sei, elas não sabem.
Sou um cabrão, um cabrão com uns cornos tão grandes que marro contra vedações e nunca ficam lá presos.
Tu és a agua que rega as ervas que este cabrão come, se tu faltas este cabrão morre, és a minha desgraça.

É de ti que bebo quando tenho cede, mas se tu faltas, este cabrão morre, és a minha desgraça.

E tu, sim tu, fazes parte deste cabrão, quer o queiras quer não, fazes parte de milhares, de milhões, onde tu estás há vida, onde tu faltas, bem onde tu faltas há cabrões a morrer a cede.

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