Pela calçada caminhava.
Com um sorriso no rosto, uma rosa vermelha na mão, o coração apertado sem motivo aparente.

O ar faltava à minha volta, os deuses, esses, derramavam lágrimas sobre mim. Logo agora que aprendera a compreende los...Mas não bastava! Eles estavam a tentar dizer me algo. Que eu tão débil e inculto não compreendi.
...
Vejo-me, deitado, a rosa não está na minha mão, a chuva cessara, lembro-me de alguém ou algo me puxar, lembro-me da sua voz, calma, doce, melodiosa, um sussurro um pouco tremido como se fosse um eco prolongado. Senti-me leve como se pertence-se ao vento.
Não percebera de imediato o que se tinha passado, mas depois de ver uma ambulância...
Um pequeno rio da cor da rosa fluía do meu corpo tapado por um plástico preto, marcas de rodas desenhavam o que sucedera naquele momento.
Estava triste, sentia lágrimas a cair e via a caírem mas não molhava o saco onde meu corpo estava.
O rio alcança a rosa, vejo a criatura que me puxara.
Vejo a luz e renuncio ao seu chamamento, não quero, não quero partir já! que mal eu fiz?, a criatura pede me para abrir o saco, faço-o, percebo que não há volta a dar.

este texto é mt triste ...
ResponderEliminar:(
"foi desta para melhor"
ResponderEliminarpensava eu que por tristesa te via a ir... mas, vendo por palavras há muito ditas, as lágrimas que derramo sobre teu corpo, sao lagrimas de alegria.