segunda-feira, 7 de junho de 2010

O homem areia


A noite já tinha passado.

Um novo dia nascia, deitei-me sobre ela, estava quente!

Abracei-a, apertei-a , contei-lhe o que sabia o que tinha visto e vivido enquanto marinheiro.

Nunca a tinha visto tão bela, poderia ser das saudades ou do tempo que estive fora, á quanto tempo não a via!

Sorri-lhe mesmo sabendo que me enganava com outro.

2 comentários:

  1. Olá vim conhecer seu espaço, lindo!
    voltarei pra ler melhor, abraços no teu coração.

    COMO ESTOU...


    E quando eu te falei de amor
    Tu não quiseste ouvir
    desviaste o olhar, ao vento...
    foste no horizonte buscar nuvens
    desejar gaivotas, que voavam além
    Mas eu fiquei a sonhar...
    a desejar o infinito do teu olhar
    A querer teu coração, tua atenção.
    Eu te falei de amor, do meu amor.
    Do sonho que acalentei, da ânsia...
    Do fervor que ardia em mim
    Olhando as auroras,
    e contemplava o crepúsculo,
    a esperar ainda estou,
    por um novo amanhecer.


    saltitantes valvesta

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  2. que por aguas navegas
    marinheiro meu
    saudades tuas tenho eu,
    pois sei que teu coraçao é meu.

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